A Intel pegou o bonde da mobilidade andando, mas está se esforçando para recuperar terreno na área ao oferecer uma gama maior de hardware e, por meio de sua divisão de segurança adquirida com a compra da McAfee, software também. A fornecedora norte-americana de chipsets já possui soluções de proteção para tablets e smartphones, como as que lançou nesta quarta-feira, 29, mas a ideia é ir além e incorporar segurança por meio de integração com processadores. E o próximo passo é chegar à Internet das Coisas (IoT) e wearables.
Já falamos aqui no blog sobre as vantagens em se contratar uma empresa especializada em T.E.M. (Telecom Expense Management). Contar com esses profissionais é garantia de uma consultoria que encontre soluções para gerenciar e diminuir despesas: economia, por vezes, maior que o próprio gasto necessário para a contratação dos gestores. Hoje, nosso tema é o modelo de cobrança desses prestadores de serviço, que reflete diretamente sua forma de trabalho. Qual a diferença entre as opções? A gestão contínua do outsourcing ou as companhias que trabalham com o modelo success fee? Tudo depende do objetivo.
Representantes do Exército, Polícia Federal (PF) e do governo anunciaram a intenção de criar uma política nacional de segurança e defesa cibernética, além de uma escola especializada nesse assunto.
Ao negociar contratos, é comum que as empresas contem com a participação do setor de compras, já que a área é responsável pelo fluxo de materiais e pela garantia da obtenção de mercadorias e serviços com custo e qualidade adequados às necessidades da empresa. Até aqui, não há muita novidade. Mas e quando se trata de negociação de contratos com operadoras de telefonia?
Para o CEO mundial da Telecom Italia, o serviço de voz morreu. Segundo Marco Patuano, que falou nesta terça, 14, durante a Futurecom, "o modelo de venda de minutos de voz perdeu o sentido, e isso está sendo precipitado pela queda (nos valores) da interconexão. Haverá uma mudança na forma como vendemos os produtos", diz ele.
Segundo levantamentos feitos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conjunto com empresas, governos e ONGs, em 2012 foram descartadas no mundo 49 milhões de toneladas de lixo eletrônico, 7 kg por habitante. Como a expectativa é de que o número cresça nos próximos anos, estima-se que em 2017 o descarte seja de 65,4 milhões de toneladas.
Na banda larga móvel, o Brasil é o segundo país com o serviço mais barato entre 15 analisados pela consultoria Teleco a pedido do SindiTelebrasil. O estudo tem o objetivo de contrapor levantamento semelhante realizado anualmente pela UIT. A diferença é que o estudo da UIT considera os preços homologados pela Anatel, que, na prática, são os preços máximos que as empresas estão autorizadas a praticar. O Teleco, através de pesquisa nos sites das empresas líderes dos 15 países, considera os preços efetivamente praticados.