O ano de 2010 será de fortes investimentos da TIM em backhaul e backbone. O primeiro passo será a integração da rede da TIM com o backhaul fornecido pela recém adquirida Intelig, assim como a integração entre os backbones das duas operadoras. Depois, haverá a construção de novos anéis metropolitanos de fibra óptica para a TIM e um aumento do uso de backhaul via rádio para suas ERBs. Por fim, serão renegociados os contratos de aluguel de rede de terceiros, o que deve gerar uma economia para a operadora. A TIM não divulgou quanto irá investir em infraestrutura este ano. Terceirização O presidente da TIM, Luca Luciani, informou que a empresa não estuda a possibilidade de terceirizar a operação de sua rede. "A gestão e o planejamento de rede são estratégicos para uma operadora móvel", respondeu o executivo. Ou seja: não está nos planos da TIM seguir o mesmo caminho trilhado pela Nextel, que anunciou recentemente a terceirização para a Nokia Siemens da operação de s
A TIM lançou um plano de acesso à internet pelo celular para usuários pré-pagos que custa apenas R$ 2,90 e dá direito a conexão por 24 horas, com limite de 40 Mb de tráfego de dados. O serviço está disponível em qualquer uma das 2.900 cidades onde há cobertura da TIM no Brasil, independentemente da tecnologia (Edge ou 3G). Basta que o aparelho do usuário seja compatível ao acesso à internet. O cliente pode adquirir o serviço diretamente do celular, enviando um SMS com o texto "24h" para o número 1616. Hoje, os usuários pré-pagos representam cerca de 80% dos mais de 40 milhões de clientes da operadora.
Fonte: Teletime
Com a maior presença entre os fabricantes de telefones celulares no Mobile World Congress, pelo menos no que diz respeito a tamanho do estande, a RIM, fabricante do Blackberry, teve a sorte de ter o seu maior argumento de convencimento reforçado pela principal discussão da feira: o estrangulamento das redes móveis. Não é de hoje que a RIM busca reforçar que o Blackberry é o que é porque reduz significativamente o tráfego de dados, graças a um modelo único que envolve uma plataforma própria de servidores dedicados, à tecnologia que só envia os dados necessários para o handset, uma série de protocolos de segurança no tráfego de informações e uma negociação específica de preços de capacidade de dados com cada operador. Em vários momentos, o que se viu no Mobile World
A edição deste ano do Mobile World Congress, em Barcelona, marcou a consolidação dos netbooks conectados a redes móveis. E mais: marcou a estréia dos smartbooks, que são computadores com processadores de smartphones e que rodam, em alguns casos, sistemas operacionais utilizados em celulares. Acer, Asus, Dell, HP, Samsung e Lenovo foram alguns dos fabricantes tradicionais de computadores que marcaram presença com esse tipo de plataforma, e também lançando seus próprios smartphones, no caso específico da Acer, Asus e Dell.
Os smartbooks, contudo, devem ter sua chegada em massa ao mercado a partir do segundo trimestre, o que causará um fenômeno interessante no mercado de computadores portáteis: eles ficarão mais parecidos com o que são os celulares hoje do que com os notebooks. Primei
British Telecom (BT) anuncia o lançamento comercial do seu serviço de telefonia fixa local (STFC) e de longa distância nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. O código da BT para as ligações interurbanas e internacionais é o 47. O serviço complementa o portfólio de soluções de comunicação unificada da BT que inclui telefonia IP, áudio e videoconferência e plataformas de colaboração. A partir deste lançamento, a BT planeja aumentar sua oferta tanto com novos serviços quanto com a expansão da telefonia fixa para outras regiões do País. A licença para operar telefonia fixa na modalidade local e longa distância foi obtida pela BT em 2007 para todo o País. As centrais de comutação serão fornecidas pelo Trópico, que também será encarregada da gestão da interconexão com as demais operadoras fixas e celulares e dos sistemas de faturamento. A fabricante brasileira foi escolhida em processo de licitação no qual participaram diversos fornecedores globais, inform
Setores do governo que analisam o mercado de banda larga estão preocupados com a possibilidade de que a expansão do mercado de banda larga móvel talvez não seja tão intensa como se projeta nos próximos anos, pelos menos no que se refere aos pequenos e médios centros urbanos do Brasil. Até aqui, nos planejamentos para o Plano Nacional de Banda Larga, era certo que, a partir de abril deste ano, as operadoras móveis começariam a cumprir o compromisso de expansão das redes 3G assumidos quando venceram os editais para a ocupação do espectro de terceira geração. Na visão do governo, estava claro que 3G era sinônimo de serviços de transmissão de dados e que a venda de Internet móvel seria fomentada pelas empresas. Tanto é que, na mensagem presidencial encaminhada na semana passada ao Congresso, o govern
No fim do ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva encomendou à sua equipe técnica cálculos sobre quanto custaria ao governo massificar a oferta de banda larga no Brasil. Os cálculos, finalizados no início deste ano, revelaram valores bem abaixo das projeções conhecidas até o momento, calculadas pelo Ministério das Comunicações com base nos investimentos projetados pelas concessionárias de telecom. Após participação no Seminário Políticas de (Tele)Comunicações, realizado nesta quinta, 4, pela revista TELETIME e pelo Centro de Estudos de Políticas de Comunicação da UnB, o assessor espacial da Presidência da República, Cezar Alvarez - coordenador dos trabalhos de elaboração do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) - apresentou pela primeira vez a nova margem de custos estimada para o projeto. Segundo Cezar Alvarez, o PNBL custará de R$ 3 bilhões a R$ 14 bilhões nos mesmos quatro anos em que as concessionárias dizem ser necessário investir R$ 75 bilhões par